Sou um nobre sem paz a procura da felicidade .

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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Eu gosto do impossível , tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo. Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele. Sou inconstante e talvez imprevisível. Não gosto de rotina. Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso, e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras. Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo. São poucas as pessoas pra quem eu me explico... Tenho pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidade às estrelas, nova beleza ao mundo e maior amor ao coração dos homens .

domingo, 5 de junho de 2011

Bravo 52

Em tempos onde não existe mais o amor a camisa por parte dos jogadores e
diretores corruptos, uma torcida deve levar o clube nas costas até o ponto mais alto onde se pode chegar. O apoio durante os noventa minutos deve ser infatigável, na vitória ou na derrota. Já fora das quatro linhas, o objetivo de uma torcida é mostrar que o seu clube é o maior do mundo, que o sentimento pela camiseta ultrapassa barreiras e divisões.Barras, bandeirolas, guarda-chuvas e tudo o que imaginável seja transferido para verde, grená, cinza e branco. Quanto maior for a desordem, melhor fica. Quanto mais altos e harmônicos forem os cantos, mais os mercenários que estão em campo correrão. Quanto mais alto se pular, maior será a impressão de apoio a equipe.E é tentando resgatar o que se via até a década de 90 nas arquibancadas, com o que se foi visto nas arquibancadas no ano de 2007 e 2008, somado ao espírito guerreiro do ano de 1952, que a Bravo 52 surge, tendo como referencial, as barras sulamericanas e tudo o que for de mais sincero com relação a 

amor a um clube.

FAÇAMOS O POSSÍVEL E IMPOSSÍVEL PELO FLUMINENSE. NAS BOAS E NAS MÁS.

Texto retirado do perfil da Bravo 52 .